quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Sociedade x homo-afetividade)






Amar é a maior virtude, potência e característica do ser humano. É o que nos distingue dos animais, um sentimentos conscientes e não um instinto. Mas as ideologias das elites dominantes, movidas por intenções de controle e regras sociais tem determinado as formas corretas de amar, abafando, proibindo, castrando, marginalizando outras através do que Foucalt chama de "a pedagogia do medo" (medo do inferno, da repressão social, da marginalização em nome de conceitos religiosos, políticos ou sociais que tem intenções de dominação por trás). 

O amor entre pessoas tem sofrido repressão e condenações por causa destas ideologias.
Eu amo uma mulher e sou mulher. Eu não me sinto uma abominação como as elites religiosas pregam na sociedade e esta, aceita a demonização da forma de amar homossexual, simplesmente por temer aceitar o que a Igreja condena e ser excluído de alguma forma por aceitar uma verdade presente na sociedade, mas, demonizada (ideologicamente) pelas elites. Amar alguém do mesmo sexo, não outra coisa se não amar e amar é próprio não de demônios ou animais irracionais, instintivos e sim, de seres humanos.

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